sexta-feira, 30 de julho de 2010

Quando o assunto é eleição 2 - PPfdP

Pois é... No último post falei um pouquinho sobre eleições e fique pensando como nós, brasileiros, somos desleixados quando o assunto é política e eleições. Então comecei a pensar como interessaríamos muito mais pelo pleito eleitoral se o formato da disputa fosse outro. Por exemplo, cada cargo deveria ser disputado em um ano, tipo: presidente em 2010, governador em 2011, e assim sucessivamente...

Neste novo formato de disputa, vou explicar como funcionária a eleição para o cargo executivo máximo de uma República Federativa, que serve de exemplo para os outros representantes do povo.

Na primeira etapa, os candidatos deveriam ser selecionados e dentre os inscritos para participar da disputa apenas 12 entrariam na etapa final da competição, opsss, digo, eleição. Outra coisa: daqui para frente a palavra candidato será substituída por participante. Continuando, os 12 participantes da disputa presidencial seriam trancados em uma casa, vigiados ininterruptamente por diversas câmeras.

Dentro do confinamento, longe de qualquer informação eles iriam batalhar para ganhar o voto popular (aliás, a votação por telefone ou pela internet teria um custo de 0,31+impostos, mas o valor arrecadado será doado a instituições filantrópicas, sem dedução fiscal). Por semana dois ou três participantes disputam a preferência do público nesta votação. E no final, apenas um presidente da república.

Dentro da casa, iríamos ver as conversas entre os adversários, perceberíamos quem é falso, quem chora, conheceríamos o caráter, princípios e valores e ainda de quebra poderíamos acompanhar as gostosas ou não que disputam o “cargo máximo” de biquine na piscina ou então vermos que eles também vão ao banheiro, fazer m#%¨@.

Por fim, o nome do programa PPfdP: Políticos Patifes filhos da P¨$@...

Enfim, depois falamos mais deste ato que iremos realizar supercontentes no mês de outubro!


P.S.1: Alguns problemas seriam: o que fazer com os que não vencessem a disputa. Acredito que as revistas não iriam vender muito com os ensaios sensuais dos participantes.

P.S.2: Outro problema é o horário de exibição. Impróprio para menores de 85 anos.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Quando o assunto é eleição 1

Pois é... Olhei para o telefone/relógio/calendário/aparelho de vídeo conferência/agenda e outras mais utilidades e assustei, no visor estava escrito: "28 de julho". Poxa, como o tempo passa de pressa! Não é verdade? Outro dia mesmo era Ano novo e agente soltava fogos, agente mal comemorou o carnaval, e aind ame lembro dos chocolates da páscoa... Vimos o verão ser substituído pelo outono e este pelo inverno e daqui alguns dias, se olharmos pela janela, veremos a primavera... Há a primavera!!!... Vem aí a estação das flores e da orquestra magistral cujos integrantes são pássaros das mais diversas cores, os quais apresentam sons, sempre em harmonia, e torna todo dia, as manhãs mais alegre e viva. Bem, mas eu queria falar hoje sobre eleições e política, mas chego ao fim do texto sem falar nestas p*&¨$#. Afinal, pra quê estragar o texto com este assunto? Sobre isto, irei falar hoje apenas isto:

 “Atenção, no dia do sufrágio pense bem, pois a M$#% eleita hoje vai ser o adubo das flores de amanhã!”

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Amor e ônibus

Não vou falar de amores construídos dentro de ônibus, nem de encochadas, nem de olhares trocados seja com passageiros, motoristas ou trocadores...

Já reparou como as coisas ficam diferente quando estamos gostando de alguém? Pois é, a vida fica mais colorida, o riso fica mais aparente, as piadas bobas agradam a todos os que amam, e um simples olhar diz tudo o que o outro ser amado quer ouvir, sentir, ser, perceber e viver.

Por que é difícil falar do amor. Talvez porque eu não seja um poeta, nem escritor, nem um amante ideal. Mas não preciso falar dos sentimentos. Basta senti-los intensamente em cada instante da tua presença, seja ela real ou na sua ausência eu não me esqueça da sua existência.

Mas o triste do amor é que pode ser comparado a uma viagem. Embarcamos no ônibus na Rua dos Caetés, centro de Belo Horizonte e seguimos viagem... (Gosto da expressão “embarcar no ônibus”, mas para os que poderia dizer que se embarca em barco e “ônibus agente pega”, eu poderia ser redundante e chato e dizer “adentrar no interior do veículo automotivo coletivo metropolitano...” enfim, prosseguindo na analogia, seguir viagem rumo a um bairro distante... este ônibus vai parando, faz curvas, segue por vias coletoras, arteriais, principais, secundárias, passa por bairros diversos e segue seu rumo... vai adiante... Mas nem só o amor é assim, a vida é assim, simplesmente uma viagem...

Estar feliz dentro do ônibus é apenas uma questão de saber aproveitar cada instante do trajeto, ver a beleza pela janela, conversar com os companheiros de viagem e ser sorrir muito, sem medo da pessoa do lado lhe achar maluco!

sábado, 17 de julho de 2010

Nem sempre os acidentes são fatais!

Abriu os olhos...


Ela abriu suavemente os olhinhos e pode contemplar o rosto angelical de um ser desconhecido...

_ Onde estou?

Antes que o belo anjo sem asas abrisse a boca para responder a indagação outras perguntas vieram na mesma voz doce e sutil que a anterior:

_ Quem é você? Cadê minha mãe? O que você fez com a sacola de frutas?...

Antes que outras perguntas fossem praticamente cantadas para o anjo de roupas brancas, ele sutilmente segurou as mãos da doce menina que se encontrava deitava sobre o leito frio do hospital e tentou a aquietá-la dizendo:

_ Calma minha criança. Está tudo bem. Você sofreu um acidente, está no hospital. Já vou chamar seus parentes. Eles ficaram felizes ao saber que você acordou.

Neste instante, ele olhou bem nos olhos da menina, que sentiu paz e bem. Ela sorriu. Ambos sorriram. O doutor soltou as pequenas mãos alvas da criança e se retirou. Enquanto rumava em direção à porta tentou compreender o porquê da ordem das perguntas: Onde estou? Quem é você? Cadê minha mãe? (...) Por fim, achou melhor não tentar entender, ela é só uma criança!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Cidade Metropolitana

*Dia 17 de julho de 2010, Sabará comemora 299 anos de elevação a Villa Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará e 335 anos de fundação. Parabéns Sabará!!!


Não é principal
Está além da periferia
Um lugar imaginário
Entre a grande capital
E o imenso interior
Um lugar surreal
Com povo superior
Algo inexplicável e anormal
No mundo de hoje
População de valor

Cidade de pouca gente
Ruas e calçadas verticais
Ladeiras anormais
População rica e carente
Diversidade divergente

Município vizinho
Lugar “pertinho”
Cidade metropolitana
De tão próxima, distante
Integrada, cultural, pequena
Histórica, industrial, fascinante
Cidade mãe
Origem da metrópole
Simplesmente, metropolitana

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Vento e Brisa

Vento fraco
Brisa forte
Leve chuva de aço
Você em meu braço
Tempestade brusca
Vento soprando a sorte
Dia e noite
Medo da morte

Sol, chuva e arco
Retina, íris e tímpano
Arco-íris sobre meu barco
Quinta estação do ano
Vento que faz as ondas
Carrega meus medos

Vento forte
Ou fraco que bate
Leve brisa
Que toca minha fronte
Encontre minha face, lisa
Redundantemente, de frente

Vento que traz e leva
Brisa que simplesmente carrega
Vento que sopra e canta de leve
Brisa que existe e me entrega
Agrega-me sabor, frio e calor

Vento do céu
Brisa de hoje
Um tempo meu
Outro tempo teu

Vento e brisa que seguem
Carregando para um lugar comum
Adiante, convergente ou divergente
Paralela ou perpendicularmente
Leve contigo o vento da morte!

Segundo semestre de 2010...

Pois é...

... as férias estão começando a acabar! Quer dizer, está na etapa final, mas é aquela máxima de que tudo que é bom dura pouco, tudo que é sólido: derrete! Mas ainda dá tempo de endurecer, digo, de divertir... E diversão... não tem preço!

Mas 2010 não é só diversão... Muita coisa  ainda pode acontecer...

... último semestre da faculdade, estágio, férias, e eu ainda arrumo tempo para trocar o gás da vizinha. É, isso mesmo, a válvula estava muito presa e ela não tava conseguindo tirar de dentro do butijão e pediu para eu trocar!

... mas falando das coisas sérias, né? Tem Eleições no Brasil (puxa, poxa, puta, porra - eleição no Brasil é sério?). Tem casamento homossexual na Argentina, tem o desfecho (ou não) do caso Bruno, caso Carlos, Daniel, Éder, Fábio, Gabriel, Helbert, etc, etc... Nussssss, na falta do Brasil na Copa, vamos falar do Bruno, não é assim que a TV do nosso país faz (exceto o SBT), mas enfim... tem muita coisa ainda para acontecer neste ano!
  
Mas enfim, logo logo estarei postando mais frequentemente por aqui...

Até breve! 

Última Palavra

Eu não recordo qual foi a última palavra nem a última frase que você disse antes de partir... Eu não sei se isso é normal, mas sempre perco ...