domingo, 7 de outubro de 2012

Contrapontos

Do meio das Trevas
Claridade
Junto à Escuridão
Luz
Em meio a Incertezas
Verdade
Inserida no Medo
Coragem
Contida no Abismo
Vontade

Este desejo de subir
De emergir e respirar
Sair do fundo ir para a superfície
Mas sou tão superficial
Artificial
Sou simplesmente reflexo da sociedade
Não sou nada
Mas aparento ser
O mundo é feito de aparências
Recorrência do Sepulcro
Veja a metalinguagem
 Tudo tão óbvio
E tu julgas sútil
Estes último versos
Talvez, daqui a uns anos
Nem o autor os entenda

Entender! Compreender!
Viver, Crescer, Morrer!

Um comentário:

  1. "Adoro seus textos". Já perdi a conta de quantas vezes te disse isso, mas é verdade, rs.
    Senti falta daqui ...
    ------------------------------------------------
    Acho incrível como mudamos com o passar do tempo. Sentimentos, pensamentos, ideais .. tudo muda. Acredito que só a essencia permanece imutável, por isso ... mesmo que os anos venham, mesmo que o entendimento se perca, ao voltar e ver algo que nos inspirou, alguma coisinha lá dentro nos faz lembrar e, ás vezes até reviver um momento qua já passou, um sentimento que já acabou...

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Última Palavra

Eu não recordo qual foi a última palavra nem a última frase que você disse antes de partir... Eu não sei se isso é normal, mas sempre perco ...