A Criança
Cresce!
O Adolecente
Entristece!
O Jovem
Envelhece!
O Adulto
Adoece!
O Velho
Perece!
Morre-se todo dia quando deixa-se de viver!
A Criança
Sorri
O Adolescente
Apronta!
O Jovem
Vive!
O Adulto
Luta!
O Velho
Ensina!
Vive-se sempre, mesmo quando a vida não segue a rima!
Não Rime! Não 'versicule'! Não enfeite o poema! Apenas Viva!
Palavras são só palavras.... As palavras aqui, como na maioria dos outros lugares, são escritas ao vento... Palavras transcritas, ditas, ditadas, digitalizadas e transmitidas sem motivo aparente, mas que revelam pouco a pouco a essência do ser humano...
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Contrapontos
Do meio das Trevas
Claridade
Junto à Escuridão
Luz
Em meio a Incertezas
Verdade
Inserida no Medo
Coragem
Contida no Abismo
Vontade
Este desejo de subir
De emergir e respirar
Sair do fundo ir para a superfície
Mas sou tão superficial
Artificial
Sou simplesmente reflexo da sociedade
Não sou nada
Mas aparento ser
O mundo é feito de aparências
Recorrência do Sepulcro
Veja a metalinguagem
Tudo tão óbvio
E tu julgas sútil
Estes último versos
Talvez, daqui a uns anos
Nem o autor os entenda
Entender! Compreender!
Viver, Crescer, Morrer!
Claridade
Junto à Escuridão
Luz
Em meio a Incertezas
Verdade
Inserida no Medo
Coragem
Contida no Abismo
Vontade
Este desejo de subir
De emergir e respirar
Sair do fundo ir para a superfície
Mas sou tão superficial
Artificial
Sou simplesmente reflexo da sociedade
Não sou nada
Mas aparento ser
O mundo é feito de aparências
Recorrência do Sepulcro
Veja a metalinguagem
Tudo tão óbvio
E tu julgas sútil
Estes último versos
Talvez, daqui a uns anos
Nem o autor os entenda
Entender! Compreender!
Viver, Crescer, Morrer!
sábado, 6 de outubro de 2012
Sepulcro
Aqui jaz a poesia!
Nessas linhas decompõe-se a métrica!
Perdeu-se a rima!
Morreu de morte natural o poema!
Entenda então o real motivo
Que levou visitar este cemitério
Onde jaz a história
Onde esconde-se a memória
De onde provém a verdade
Porque a morte é uma verdade
Verdade de fé!
Motivos não há!
Nem tudo tem razão!
Existem causas
Que não justificam as consequências!
Existem efeitos
Injustificavelmente imperfeitos!
Por fim, um tanto patético:
Aqui jaz o poeta!
Descanse em paz,
Pra sempre rapaz!
E no terceiro dia...
Há! O terceiro dia!
Nessas linhas decompõe-se a métrica!
Perdeu-se a rima!
Morreu de morte natural o poema!
Entenda então o real motivo
Que levou visitar este cemitério
Onde jaz a história
Onde esconde-se a memória
De onde provém a verdade
Porque a morte é uma verdade
Verdade de fé!
Motivos não há!
Nem tudo tem razão!
Existem causas
Que não justificam as consequências!
Existem efeitos
Injustificavelmente imperfeitos!
Por fim, um tanto patético:
Aqui jaz o poeta!
Descanse em paz,
Pra sempre rapaz!
E no terceiro dia...
Há! O terceiro dia!
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Superficial
Como a vida pode ser tão cruel!
No momento mais perfeito
Quando tudo parece tão bom...
Quando o céu parece tão perto...
Quando não há presença de dor...
Quando a verdade cura e liberta...
Quando tudo parece tão bem...
Aparências!
O mundo moderno se perdeu
Ou fui eu quem não evolui
Não julgo pela casca...
Ovo é ovo: clara e gema!
O que tem por dentro é que tem valor
O que tem por fora é passsageiro
Mas o que me angustia?
Viva o exterior!
Meu exterior se perdeu
Deixo-me guiar pelo que os outros dizem
Importo-me com o que os outros pensam
Ligo e desligo, apertando uma tecla!
Deixo-me levar pela opinião alheia!
Alheia a minha vontade!
Mudo o Pai Nosso:
Que seja feita a minha vontade,
E que a minha vontade agrade a todos!
Queria nesse momento ser chamado!
Queria nesse segundo ser escolhido!
Quero partir, estou pronto!
Não aguento mais a superficialidade do mundo!
No momento mais perfeito
Quando tudo parece tão bom...
Quando o céu parece tão perto...
Quando não há presença de dor...
Quando a verdade cura e liberta...
Quando tudo parece tão bem...
Aparências!
O mundo moderno se perdeu
Ou fui eu quem não evolui
Não julgo pela casca...
Ovo é ovo: clara e gema!
O que tem por dentro é que tem valor
O que tem por fora é passsageiro
Mas o que me angustia?
Viva o exterior!
Meu exterior se perdeu
Deixo-me guiar pelo que os outros dizem
Importo-me com o que os outros pensam
Ligo e desligo, apertando uma tecla!
Deixo-me levar pela opinião alheia!
Alheia a minha vontade!
Mudo o Pai Nosso:
Que seja feita a minha vontade,
E que a minha vontade agrade a todos!
Queria nesse momento ser chamado!
Queria nesse segundo ser escolhido!
Quero partir, estou pronto!
Não aguento mais a superficialidade do mundo!
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Marcas
Marcas de um presente insano e instável
De um momento inoportuno e incerto
Marcas de um instante derradeiro
De um estar pouco contente
Marcados pelo sentimento do indefeso
Coincidir momentos em vagos instantes
Marcados pelo sentimento do inocente
Consequências plenas do vazio imenso
Os ventos trazem a boa notícia
E os mesmos ventos as levam!
Mas o momento presente é bom
Porque depois da tempestade
Vem a calmaria
Depois das trevas
Vem a claridade
E o que parece complicado
simplifica
E o que parece não estar bom
Fica bom
Porque é na dor que o amor é provado
E sempre saí vencedor!
Maior é o Amor
De um momento inoportuno e incerto
Marcas de um instante derradeiro
De um estar pouco contente
Marcados pelo sentimento do indefeso
Coincidir momentos em vagos instantes
Marcados pelo sentimento do inocente
Consequências plenas do vazio imenso
Os ventos trazem a boa notícia
E os mesmos ventos as levam!
Mas o momento presente é bom
Porque depois da tempestade
Vem a calmaria
Depois das trevas
Vem a claridade
E o que parece complicado
simplifica
E o que parece não estar bom
Fica bom
Porque é na dor que o amor é provado
E sempre saí vencedor!
Maior é o Amor
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Oração ao Anjo da Morte
Anjo da morte
Que voa rumo ao norte
Muda a minha sorte
Faz-me mais forte!
Anjo da morte
Guerreiro perverso
Conduz o universo
Guia os passos dos que se vão
Leve-os ao destino final
Acompanhe no caminho seguro
Ó doce Anjo da morte!
Ainda não chegou o momento
Ainda não é neste instante
Voe Anjo da morte,
Vai e não volte!
Anjo da morte,
Não desejo teu abraço
Anjo da morte
Voe pra longe!
Anjo da morte,
Não desejo teu abraço
Anjo da morte
Voe pra longe!
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