Um abraço verdadeiro faz toda diferença
Sentir-se inteiramente envolvido
Com sentimentos de real presença
Sensação de preenchimento e importância
Corpos unidos e corações batendo em um ritmo
Mesmo que em corpos distintos
Dois seres em comunhão em um abraço
Apertando-se mutuamente e sentindo
O equilíbrio do corpo muda
A impressão é de que se complementa
Da próxima vez que for abraça
Sinta o corpo todo apertando o seu
Faça a experiência de abraçar
E de preferência sinta-se abraçado
Abrace como se amasse o abraçante
Amasse quem te abraça
Abra os braços e abraça
Aperte bem, e permita-se apertar
Abrace e sinta-se melhor
Melhore o dia de quem te abrace
Abraçando de verdade
Abrace inteiro e não pela metade!
Muitas pessoas me abraçam de verdade
Mas hoje tive que dizer para um amigo
Que eu me sinto bem ao abraçá-lo
Não perca tempo nem oportunidade: Abrace!
Palavras são só palavras.... As palavras aqui, como na maioria dos outros lugares, são escritas ao vento... Palavras transcritas, ditas, ditadas, digitalizadas e transmitidas sem motivo aparente, mas que revelam pouco a pouco a essência do ser humano...
sábado, 15 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
segunda-feira, 3 de março de 2014
Reconstrução de Palavras Carnavalescas!
Eu queria matar
Mas me sinto morto
Eu queria parar de respirar
E acalmar meu coração
Desacelerar meus batimentos cardíacos
Rearticular meus pensamentos
Alinhando as ideias soltas e abstratas
Eu queria morrer
Eu queria matar o que me faz sofrer
Acabar com o que me causa dor
Mas sinto que tudo que sofro é por minha culpa
Minhas escolhas e meus passos
Seguem para onde eu não sei onde vou
E na loucura de divagar
Lá vou eu: de vagar!
Eu queria voltar a viver
E queria parar de querer e imaginar
Eu gostaria de parar de viver uma ilusão
Recomeçar e partir do princípio
Eu desejo ser feliz
Mas tenho medo de morrer
Talvez só por isso não me mate
Mas todo dia eu morro um pouco
Essa dor me aflige e me faz sofrer
Essa vontade de não existir
E de nunca ter existido
De não ter passado por sua vida
Essa inconstância
Da dúvida e da incerteza
Da impureza dos meus pensamentos
E da verdade em meus sentimentos
Esse meu jeito de ser verdadeiro
Me faz sentir-me um completo nada!
Perdido no deserto dos sonhos
Vejo meu futuro num espelho
Meu desejo: viver!
Mas me sinto morto
Eu queria parar de respirar
E acalmar meu coração
Desacelerar meus batimentos cardíacos
Rearticular meus pensamentos
Alinhando as ideias soltas e abstratas
Eu queria morrer
Eu queria matar o que me faz sofrer
Acabar com o que me causa dor
Mas sinto que tudo que sofro é por minha culpa
Minhas escolhas e meus passos
Seguem para onde eu não sei onde vou
E na loucura de divagar
Lá vou eu: de vagar!
Eu queria voltar a viver
E queria parar de querer e imaginar
Eu gostaria de parar de viver uma ilusão
Recomeçar e partir do princípio
Eu desejo ser feliz
Mas tenho medo de morrer
Talvez só por isso não me mate
Mas todo dia eu morro um pouco
Essa dor me aflige e me faz sofrer
Essa vontade de não existir
E de nunca ter existido
De não ter passado por sua vida
Essa inconstância
Da dúvida e da incerteza
Da impureza dos meus pensamentos
E da verdade em meus sentimentos
Esse meu jeito de ser verdadeiro
Me faz sentir-me um completo nada!
Perdido no deserto dos sonhos
Vejo meu futuro num espelho
Meu desejo: viver!
sábado, 1 de março de 2014
Só um pouco...
Um pouco triste!
Um pouco cansado!
Um pouco desmotivado!
Talvez só um pouco...
Somente um pouco louco!
Um tanto quanto pra baixo
Um pouco mais exausto!
Um pouco inconstante!
Talvez só um pouco...
Somente um pouco inconsequente!
A alma não entende!
O corpo quer
Mas o espírito parece ter vida própria!
E o verbo já não pode mais ser conjugado!
E o adjetivo não cabe!
Por isso o advérbio
Ou a locuação
Que já não pode ser ouvida
Ó gloriosa locução adverbial!
Estou um pouco confuso
Um pouco tonto
Um pouco perdido
Um pouco de mim sabe
Que um muito acabou
Morreu e jaz no sepulcro!
Um pouco cansado!
Um pouco desmotivado!
Talvez só um pouco...
Somente um pouco louco!
Um tanto quanto pra baixo
Um pouco mais exausto!
Um pouco inconstante!
Talvez só um pouco...
Somente um pouco inconsequente!
A alma não entende!
O corpo quer
Mas o espírito parece ter vida própria!
E o verbo já não pode mais ser conjugado!
E o adjetivo não cabe!
Por isso o advérbio
Ou a locuação
Que já não pode ser ouvida
Ó gloriosa locução adverbial!
Estou um pouco confuso
Um pouco tonto
Um pouco perdido
Um pouco de mim sabe
Que um muito acabou
Morreu e jaz no sepulcro!
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